TEMPLO DE UMBANDA CABOCLO PEDRA BRANCA E PAI JEREMIAS

PAZ - FÉ - AMOR - CARIDADE - HUMILDADE - CONHECIMENTO - LEI - HUMANISMO - VIDA - EVOLUÇÃO

domingo, 5 de julho de 2015

Caridade na Umbanda


Existe uma distância, enorme, entre a palavra “CARIDADE” e a ação, real, de caridade. A palavra “CARIDADE” é muito usada como desculpa para aliviar o peso na consciência, ou se fazer de coitado, vítima da vida. Outros usam a “CARIDADE” para justificar sua pretensa bondade, sua salvação, e até como vaidade, ela é muito usada. Será que se faz tanta caridade quanto se fala de caridade? Aqueles que dizem fazer caridade têm ideia do sentido mais profundo da palavra?
Na Umbanda, todos dizem fazer a caridade e, quando pedimos para explicar que caridade é esta, ouvimos os conceitos mais variados. Muitos dizem fazer a caridade para seus próprios Guias, para que estes evoluam, o que é uma inversão completa de papel: acreditar que o médium deve trabalhar incorporado, ceder seu corpo, para que seus mentores espirituais possam evoluir! Neste contexto, encontramos médiuns que acreditam estar fazendo “o favor” de frequentar uma Tenda de Umbanda e incorporar espíritos. Trabalham de má vontade, trabalham por obrigação, porque fazendo esta caridade estão comprando um “terreninho” na Aruanda. Fazem esta caridade de incorporar espíritos para saldar suas dívidas, para “limpar” ou “queimar”seu carma. São tão caridosos que, com muito custo e dificuldade, abandonam suas atividades fúteis para vestir o papel de bons samaritanos, juntando fileiras de preguiçosos que acreditam já fazer demais só por ir uma vez na semana ao Terreiro, incorporar e atender com seus Guias. Justificam sua falta de doutrina, sua falta de estudos, sua letargia cultural, alegando que não precisam saber de nada, pois seus Guias sabem de tudo.
A única coisa que precisam fazer é esta caridade. Que caridade é esta?
Outros, em nome da caridade, se deixam explorar apenas para se fazerem de coitados, de vítimas da vida; são como crianças que desejam estar doentes para ter a atenção dos pais. Afirmam que seus Guias ajudam a todos, menos a eles mesmos. Vivem falando da ingratidão alheia e que esta é a moeda pela qual se paga sua preciosa caridade. Se orgulham de não ter nada e, se vivem mal, às vezes na sujeira, chamam isso de humildade.
Sua caridade é a única coisa que sobrou para chamarem a atenção alheia. Querem ser tratados como coitadosque tudo fazem para ajudar sem aceitar nenhum tostão, frase que vivem repetindo como papagaios: dar de graça, o que recebemos de graça. E logo emendam que o preço da caridade é ingratidão, já que sua caridade não é um fim em si, mas sim um meio para alcançar algo. Neste caso, esperam que o outro se sinta em dívida para consigo, estes mesmos a quem ele diz ter feito “caridade”. E se não recebem o reconhecimento, logo passam a praguejar as mesmas pessoas que afirmam ter ajudado tanto. 
Existem os tais caridosos, sacerdotes e dirigentes, que pagam todas as contas e despesas do Terreiro sozinhos.Não ensinam a seus médiuns o valor sagrado da colaboração e manutenção de um templo. Postura cômoda destes dirigentes, que usam esta condição para tratar mal as pessoas, humilhar e expor ao ridículo seus médiuns, quando estes não lhes agradam. Dizem aceitar a todos os médiuns, dizem que o Pai ou a Mãe não pode escolher os filhos, devem aceitar a todos que chegam, porque esta é sua caridade, mas, às escondidas e até abertamente, falam mal dos mesmos filhos, ironizam e desdenham, dizendo que médium é assim mesmo, só serve para dar desgosto.
Na época de Kardec, o Catolicismo afirmava que: “Fora da Igreja não há salvação” e, por isso, Kardec afirmava que: “Fora da caridade não há salvação”. O Caboclo das Sete Encruzilhadas define a Umbanda como: “A manifestação do espírito para a prática da caridade”. Mas o que é esta caridade?
Muitos dizem que é “dar de graça, o que recebeu de graça”, mas ao mesmo tempo usam esta mesma frase para atacar tudo que acreditam não estar de acordo com a sua caridade.  A caridade é uma virtude e “a virtude nunca espera recompensa”. A virtude não é um meio para se alcançar algo; virtude é um fim em si mesma, virtude é uma qualidade. Quem tem a virtude de fazer o Bem, faz por prazer puro e simples.  Qualquer interesse anula automaticamente o benefício da caridade. Jesus dizia que “os últimos serão os primeiros a entrar no Reino”. E logo surgem aqueles que se esforçam para ser os últimos com o único interesse de ser o primeiro.  Os últimos são os desapegados de qualquer resultado. O apego ao desapego continua sendo apego e estes “últimos”, forjados, nunca serão os primeiros.
A caridade é o resultado de uma ação fundamentada no amor e na verdade, com total desapego de resultado ou julgamento.
 Fonte: www.umbandaeucurto.com, por Alexandre Cumino

domingo, 21 de junho de 2015

5 Palavras que fazem você um Umbandista!


1. Liberdade
Liberdade não é libertinagem, nem bagunça; ser livre e conhecer o lado infinito da Vida é saber aproveitar isso com responsabilidade, objetividade e criatividade. Liberdade é um estado de espírito e não um produto que se compra no mercado. Ser  livre é uma característica de todo Umbandista.

2. Amor
Amar vai muito além da relação homem e mulher. Amor é um sentimento presente e intenso na vida do Umbandista. Ter amor no coração significa amar tudo à sua volta, amar sua vida como ela é, sua família e amigos. Amar não é ser bobo, nem sensível ou depressivo: amar é ser feliz e ativo nas decisões da sua vida.

3. Fé
Ah, como temos Fé! Sim, somos movidos pela fé, mas não pela fé que se transforma em fanatismo ou que corrompe sua essência íntima. O sentido da fé é transformador, inovador e faz com que sejamos pessoas mais positivas e otimistas.

4. Pluralidade
Somos brasileiros, somos umbandistas, ou seja, somos um povo acolhedor, um povo receptivo que não tem preconceito dentro de nossos corações. Nossa Umbanda é feita do povo, do rico, do pobre, do negro, do branco, do asiático, do índio e do mulato. A Umbanda é feita de todos os filhos de Deus.

5. Compaixão
O coração de todo Umbandista é uma eterna morada para ajudar aqueles que precisam. Somos movidos pela nossa compaixão, pela caridade; somos impulsionados por um desejo profundo e verdadeiro de ver a “assistência” que vai nos milhares de Terreiros sair feliz, mesmo não sabendo o nome de cada um que vai lá.
Fonte: www.umbandaeucurto.com

domingo, 7 de junho de 2015

Resiliência (aprender com as dificuldades)

A palavra resiliência é derivada do latim resilientia, do verbo resilio (re + salio) que significa “saltar para trás”, recuperar-se, voltar ao “normal”. É a capacidade de um objeto, material ou corpo de sofrer pressão ou impacto e, depois, voltar à forma original, não perdendo suas propriedades. Por exemplo, um elástico, uma vara que se verga, uma borracha, etc.
Resiliência é também a capacidade de adaptação de indivíduos ou grupos de voltar ao seu estado “normal” após alguma situação traumática ou crítica. Em resumo:  é a capacidade de superar adversidades. A resiliência demonstra se uma pessoa sabe ou não lidar com a pressão, se sabe superar desafios, ter flexibilidade e postura otimista, com projetos de vida claros e definidos.
Há pessoas mais resilientes, e outras, menos. Além de ser uma característica inata, a resiliência pode ser desenvolvida, aprendida. É a nossa busca por autoconhecimento, autoavaliação e superação de momentos de crise que pode nos auxiliar a sairmos mais fortalecidos destas experiências, desde que tenhamos a real compreensão dos obstáculos vivenciados e superados, transformando-os em oportunidades de mudança e crescimento.
Ser resiliente é muito diferente de ser uma pessoa resistente, ou seja, aquela que suporta a pressão, a crise e os estresses da vida. Ser resiliente é muito mais que suportar dificuldades: é aprender a visualizar a crise como uma oportunidade de crescimento e mudança. Em outras palavras, é “dar a volta por cima”.

Situações críticas de dor e tragédia, como separações, rupturas, conflitos, luto, perdas, doenças, bem como dos desafios que fazem parte da nossa vida cotidiana, são importantes para o nosso processo de desenvolvimento pessoal, embora nos tragam algum tipo de sofrimento. Saber lidar com isso é o ponto chave a ser trabalhado para alcançar uma vida mais harmoniosa e feliz, pois na vida estamos sujeitos a tudo.
Um bom exercício é refletir, neste momento, e enumerar o quanto de dificuldades que você já enfrentou em sua vida (e que ainda vai enfrentar) e das vezes que já conseguiu dar a volta por cima e que saiu vitorioso. Isso ajudará você a acreditar sempre em um “novo amanhã”, em um “recomeçar”, na “luz no fim do túnel”.  Não se vitimize, assuma as rédeas da sua vida! Uma mente tumultuada e atribulada não consegue pensar direito. Confie em si mesmo, confie na vida!
A vida vale a pena ser vivida. Erga sua cabeça, tenha fé! Nunca foi dito que não teriamos momentos de dificuldades. E, ironicamente, muitas vezes são estas mesmas dificuldades que praguejamos, as que estão disfarçadas em grandes oportunidades e nós não sabemos reconhecê-las, porque aprendemos somente a ver o lado ruim das coisas. Observe as possibilidades à sua volta, não se fixe tanto nos problemas, pois tem coisas que embora queiramos controlar, estas fogem do nosso controle. Então, dê um tempo para que o caos se reorganize. Não entenda isto como uma postura passiva. Faça o que estiver ao seu alcançe, faça o que você puder fazer, mas não pretenda ter o controle de tudo, além de impossível, é desgastante.
Então, se você está passando por um período de crise existencial ou se encontra cheio de anseios, medos e angústias, saiba que tudo na vida passa e traz aprendizados. É necessário ter paciência; a vida é cheia de ciclos, altos e baixos. Observe a natureza, um ciclo termina para iniciar outro…tudo requer tempo e aprendizado. Observe as coisas que já conquistou. Agradeça as coisas que tem, ao invés de reclamar aquelas que ainda não possui (ou que perdeu). Não existem perdas: o que se foi cumpriu o seu propósito.
Seja capaz de colocar em primeiro plano as coisas boas da vida e aprenda a não dar importância relevante às coisas menos agradáveis, já que tudo passa, é transitório.  As experiências de vida devem deixar um legado de aprendizagem e construir o patrimônio de valores que deverão nortear a nossa vida de maneira a proporcionar essa construção contínua do nosso ser que não está e que nunca estará pronto.
FONTE: www.umbandaeucurto.com

sábado, 6 de junho de 2015

AS SETE LÁGRIMAS DE UM PRETO VELHO


Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, pitando o seu cachimbo, um triste preto-velho chorava.

De seus olhos molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces e não sei porque contei-as… Foram sete.

Na incontida vontade de saber aproximei-me e o interroguei. Fala, meu preto-velho, diz ao teu filho por que externas assim uma tão visível dor?

E ele, suavemente respondeu: Estás vendo esta multidão que entra e sai? As lágrimas contadas estão distribuídas a cada uma delas.

A primeira, eu dei a estes indiferentes que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber…

A segunda a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um milagre que seus próprios merecimentos negam.

A terceira, distribui aos maus, aqueles que somente procuram a UMBANDA, em busca de vingança, desejando sempre prejudicar a um seu semelhante.

A quarta, aos frios e calculistas que sabem que existe uma força espiritual e procuram beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra gratidão.

A quinta, chega suave, tem o riso, o elogio da flor dos lábios mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: Creio na UMBANDA, nos teus caboclos e no teu Zambi, mas somente se vencerem o meu caso, ou me curarem disso ou daquilo.

A sexta, eu dei aos fúteis que vão de Centro em Centro, não acreditando em nada, buscam aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente.

A sétima, filho notas como foi grande e como deslizou pesada? Foi a última lágrima, aquela que vive nos olhos de todos os Orixás. Fiz doação dessa aos Médiuns vaidosos, que só aparecem no Centro em dia de festa e faltam as doutrinas. Esquecem que existem tantos irmãos precisando de amparo material e espiritual.


Assim, filho meu, foi para esses todos, que viste cair, uma a uma.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA UMBANDA

       A Umbanda é um movimento muito forte no mundo espiritual, e seus mistérios vêm sendo revelados de forma velada, onde o adepto vai tomando conhecimento sobre os mesmos através de seus mentores espirituais, os Orixás, aos quais devemos dedicar todo o mérito dos trabalhos, e também no dia-a-dia de sua dedicação, desenvolvendo e solidificando seus conhecimentos sempre baseados na Lei da Verdade, do Amor e da Caridade.

       Os fundamentos da Umbanda variam de acordo coma vertente que a pratique, mas existem alguns conceitos básicos que são encontrados na maioria das casas e assim podem, com certa ressalva e cuidado, ser generalizados para todas as formas de Umbanda. São eles:

·   A existência de uma fonte criadora universal, um Deus Supremo, chamado Olorum ou Zambi;
·   O culto aos Orixás como manifestações divinas, onde cada Orixá se confunde com um elemento da natureza do planeta ou da própria personalidade humana, em suas necessidades, construções de vida e sobrevivência;
·   O mediunismo como forma de contato entre o mundo físico e o espiritual, manifestado de diferentes formas;
·    A manifestação das Entidades, ou Guias, espíritos ainda em processo de evolução, para exercerem o trabalho espiritual incorporado em seus médiuns, organizados em planos e/ou linhas de evolução;
·    Uma doutrina, uma regra, uma conduta moral e espiritual que é seguida em cada casa de forma variada e diferenciada, de acordo com suas raízes, que existe para nortear seus trabalhos;
·    Tem como fundamento básico de seus rituais: o uso do branco, não cobrar pelos trabalhos, não matar e não utilizar o sacrifício de animais
·    A obediência aos ensinamentos básicos dos valores humanos, como: fraternidade, caridade e respeito ao próximo e por si mesmo. Sendo a caridade uma máxima encontrada em todas as manifestações existentes;
·    A crença na imortalidade da alma;
·    A crença na reencarnação e nas leis kármicas;



      Devido a Umbanda ser uma doutrina espiritualista como o Espiritismo, o Catolicismo, o Esoterismo, justifica o fato de haver entre ela diferenças essenciais entre seus templos, que lhe dão características próprias. É resultante natural da fusão espiritual das raças branca, índia e negra.

      Devemos tentar ver a umbanda como uma religião criada pelo mundo espiritual, onde se aproveita os bons exemplos das diversas religiões, que com o passar do tempo vem se aperfeiçoando, por isso cada vez mais vemos a aglutinação de novos adeptos justamente por ela seguir os ensinamentos dos grandes mestres da humanidade que pregaram o amor, a caridade, a tolerância, a humildade e o fazer o bem sem importar-se a quem.

        Nossa Religião foi cuidadosamente desenvolvida pelo Mundo Espiritual para trazer evolução aos médiuns participantes e um alento aos seres encarnados que necessitam de uma palavra amiga, um consolo de paz, de esperança e perseverança.

       Acreditamos que todas as Umbandas são corretas desde que sejam praticadas com dedicação, amor e humildade. Umbanda é uma só, ela é a religião do presente e do futuro e a medida que os não simpatizantes vão conhecendo sua beleza e sua simplicidade, seus corações serão envoltos pela magia do amor, da caridade, da humildade e da fé, dissipando assim todas as discriminações que hoje ela ainda sofre.


        Devemos estar sempre atentos e continuar buscando o máximo de conhecimento, para podermos nos esclarecer e assim ajudar tirar essa visão deturpada que a maioria das pessoas tem em relação aos rituais sagrados da Umbanda. Só assim estaremos dando mais um passo para o crescimento e o fortalecimento de nossa religião.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

CUIDADO: VOCÊ NÃO DEVE SER UMBANDISTA!!!

CUIDADO: VOCÊ NÃO DEVE SER UMBANDISTA!!!
Ser Umbandista é amar a Deus acima de todas as coisas!!!
Ser Umbandista é amar a natureza e respeita-la, pois Deus esta lá!!!
Ser Umbandista é reconhecer que os Orixás são Potências de Deus, Divindades, que manifestam as qualidades do Criador de Tudo e de Todos!!!
Ser Umbandista é ser amante da sabedoria, da virtude, da justiça e da humanidade!!!
Ser Umbandista é ser amigo dos pobres, desgraçados que sofrem, que choram, que tem fome e chamam pelo direito de justiça!!!
Ser Umbandista é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano!!!
Ser Umbandista é levar para o terreno prático,aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e todos os séculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raças, desde o alto de uma cruz e com os braços abertos ao mundo: “Amai-vos uns aos outros, formai uma só família, sede irmãos!!!

Ser Umbandista é pregar a tolerância; praticar a caridade sem distinção de raças, crenças ou opiniões, é lutar contra a hipocrisia e o fanatismo!!!
Ser Umbandista é viver para a realização da Paz Universal, tendo pelos encarnados o mesmo respeito que se dedica aos desencarnados!!!

Ser Umbandista é ter uma crença religiosa sem tabus ou preconceitos, fundamentada na ética e no bom senso, sem ferir os valores dos bons costumes!!!
Ser Umbandista é respeitar a máxima que diz “somos imagem semelhança de Deus”, vendo Deus na presença do semelhante e em nós, através de nossas virtudes de Fé, Amor, Conhecimento, Justiça, Lei, Evolução e Geração!!!
Ser Umbandista é reconhecer que as religiões são as chaves de Deus para abrir os corações dos homens e que são muitos corações, diferentes uns dos outros, assim como as religiões, mas que é apenas um o Chaveiro Divino, que está em todas as religiões!!!
Ser Umbandista é dar de graça o que de graça recebemos!!!
SE VOCÊ NÃO REUNE ESTAS CONDIÇÕES,  AFASTE-SE DA UMBANDA!!!

 Texto de Alexandre Cumin